segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Cupido, oooh cupido. Deus do Amor. Do intenso e belo amor; razão de viver de diversas pessoas neste mundo afora. De acordo com a mitologia Romana, o Cupido (Equivalente a Eros na mitologia Grega) era o Deus do Amor; Representado fisicamente por um menino, seminu, que carrega consigo um arco e uma aljava. Neste texto, irei falar sobre a Lira X/Parte 1, do livro “Marília de Dirceu”, escrito pelo autor Tomás Antônio Gonzaga, e sua visão sobre o tal Cupido; Tomás que foi um escritor, poeta, jurista, ativista político luso-brasileiro, que marcou sua época, a ainda marca, com seu livro mais conhecido, como dito antes, “Marília de Dirceu”.                                              
           Um “encontro”? Um sonho? Um devaneio? Ou apenas o conhecimento? Não sabemos, somente sabemos que Dirceu descreve um Cupido. Não sei se foi de sua “própria experiência”, ou se ele somente leu algum livro, por exemplo. Mas isso não leva ao caso. O que importa é que Dirceu sabe diversas coisas sobre o tal Cupido. Bonzinho? Fofo? É o que nós pensamos. De acordo com o autor, o Cupido pode ser umas das criaturas mais ardilosas que perambulam por este mundo. Alguns irão dizer, “mas ele não traz o amor?”. Sim, mas e quem não necessita deste, ou quem simplesmente não quer o amor? Pra ele não faz diferença, basta escolher, armar sua seta em seu arco, e... “Puff”, o até então isento da “chama ardente”, é mais um adorador do intenso amor. E só fugindo, do tal “rosto lindo” você conseguirá escapar do eterno amor. Mas cuidado, você fugindo pode desencadear uma ira no tal Amor (Cupido) e este, ou poderá declarar guerra contra você, pois pra ele ninguém é capaz de fugir do amor, ou de tanto tentar, guerreando ou não, poderá fazer com que você seja para sempre, isento da “Chama Viva” que habita o lado esquerdo de nosso peito. Então cuidado, afinal, nunca saberemos se algum dia  necessitaremos do eterno e grande, amor.
          Cupido, Deus Romano do Amor, filho de Vênus e de Marte, um travesso menino que carrega consigo uma aljava e um arco, que pode ser uma bela criatura, ou uma vil besta. Isso depende de você. Necessita do tal “amor”? O chame... Não deseja nada disso? Seu nome nunca proclame!

Um comentário:

  1. Dois adendos: Este texto de refere a Lira X/Parte 1. O nome do autor é: Nathan Ferraz; Nº 31; 1º E

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