Cupido, oooh cupido. Deus do
Amor. Do intenso e belo amor; razão de viver de diversas pessoas neste mundo
afora. De acordo com a mitologia Romana, o Cupido (Equivalente a Eros na
mitologia Grega) era o Deus do Amor; Representado fisicamente por um menino,
seminu, que carrega consigo um arco e uma aljava. Neste texto, irei falar sobre
a Lira X/Parte 1, do livro “Marília de Dirceu”, escrito pelo autor Tomás
Antônio Gonzaga, e sua visão sobre o tal Cupido; Tomás que foi um escritor,
poeta, jurista, ativista político luso-brasileiro, que marcou sua época, a ainda
marca, com seu livro mais conhecido, como dito antes, “Marília de Dirceu”.
Um “encontro”? Um sonho? Um devaneio? Ou
apenas o conhecimento? Não sabemos, somente sabemos que Dirceu descreve um
Cupido. Não sei se foi de sua “própria experiência”, ou se ele somente leu
algum livro, por exemplo. Mas isso não leva ao caso. O que importa é que Dirceu
sabe diversas coisas sobre o tal Cupido. Bonzinho? Fofo? É o que nós pensamos.
De acordo com o autor, o Cupido pode ser umas das criaturas mais ardilosas que perambulam
por este mundo. Alguns irão dizer, “mas ele não traz o amor?”. Sim, mas e quem
não necessita deste, ou quem simplesmente não quer o amor? Pra ele não faz
diferença, basta escolher, armar sua seta em seu arco, e... “Puff”, o até então
isento da “chama ardente”, é mais um adorador do intenso amor. E só fugindo, do
tal “rosto lindo” você conseguirá escapar do eterno amor. Mas cuidado, você fugindo
pode desencadear uma ira no tal Amor (Cupido) e este, ou poderá declarar guerra
contra você, pois pra ele ninguém é capaz de fugir do amor, ou de tanto tentar,
guerreando ou não, poderá fazer com que você seja para sempre, isento da “Chama
Viva” que habita o lado esquerdo de nosso peito. Então cuidado, afinal, nunca
saberemos se algum dia necessitaremos do
eterno e grande, amor.
Cupido, Deus Romano do Amor, filho de
Vênus e de Marte, um travesso menino que carrega consigo uma aljava e um arco,
que pode ser uma bela criatura, ou uma vil besta. Isso depende de você.
Necessita do tal “amor”? O chame... Não deseja nada disso? Seu nome nunca
proclame!
Dois adendos: Este texto de refere a Lira X/Parte 1. O nome do autor é: Nathan Ferraz; Nº 31; 1º E
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